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A 15ª temporada proporcionou a melhor temporada em anos, encerrando o arco de cada personagem com cuidado e diligência. Um lembrete de todos os melhores aspectos do show.
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A 10ª temporada carece de química e impacto emocional devido às mudanças de elenco. As histórias de relacionamento pessoal desviam a atenção do trabalho do BAU.
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A 4ª temporada é uma mistura perfeita de crime e personagem, apresentando vilões arrepiantes e episódios de destaque como “Masterpiece”. O show atinge seu ritmo.
Ao longo de suas 15 temporadas Mentes Criminosas produziu alguns casos incríveis e alguns que não atingiram as mesmas alturas. O programa segue a Unidade de Análise Comportamental do FBI, ou BAU, enquanto eles viajam por todos os Estados Unidos traçando perfis e capturando assassinos em série e outros criminosos. De muitas maneiras, Mentes Criminosas é um drama processual bastante padrão, mas a compreensão complexa da patologia criminal do programa contribui para uma investigação fascinante sobre a psicologia do crime.
Mentes Criminosas passou por muitas mudanças de elenco ao longo dos anos, então é natural que as temporadas flutuem em qualidade. Os personagens principais iam e vinham com relativa frequência, e o show está no seu melhor quando a equipe da BAU tem algum tempo para se desenvolver. Além dos problemas com o elenco, a qualidade do show também é impactada pelo calibre dos vilões que aparecem a cada semana e pelos atores convidados que os interpretam. Há uma enorme diferença entre as melhores e as piores temporadas de Mentes Criminosas, mas quando tudo se encaixa, pode produzir alguns casos fascinantes.
15 Temporada 10
Falta de química
A 10ª temporada marcou uma transição para o elenco de Mentes Criminosas, quando a personagem de Jennifer Love Hewitt, a agente Kate Callahan, se junta à equipe. Callahan substitui Alex Blake, que continua sendo um personagem favorito dos fãs. Essa iteração da equipe não funciona tão bem quanto nas temporadas anteriores e, como resultado, o programa carece do impacto emocional usual. A 10ª temporada foca um pouco mais nas relações pessoais de personagens como Hodge e Beth, mas essas histórias não têm tanta profundidade e são principalmente uma distração do BAU.
14 Temporada 14
Mais erros do que acertos
A 14ª temporada apresenta o 300º episódio da série, que remete ao culto de Benjamin Cyrus da 4ª temporada. Existem alguns outros pontos altos, mas a 14ª temporada passa muito tempo olhando para o passado da série e não há tempo suficiente desenvolvendo uma história nova e interessante linhas. O ponto de virada mais controverso da 14ª temporada é A confissão de JJ sobre seu amor por Spencer. Isso vem completamente do nada e vai contra a natureza do relacionamento deles. O fato de a 15ª temporada ignorar seu improvável caso de amor mostra o quão mal recebida ela foi.
13 Temporada 12
Uma despedida desanimadora para Hotch
Thomas Gibson, o ator que interpreta Hotch, foi demitido após uma briga com um escritor, então talvez não seja surpreendente que ele tenha recebido uma despedida esquecível. Hotch e seu filho são forçados a testemunhar para escapar do serial killer conhecido como Sr. O lado bom da saída de Hotch é o retorno de Prentiss como chefe da BAU, e há alguns episódios excelentes em uma temporada irregular. Um destaque é o episódio 15 “Alpha Male”, um dos melhores Mentes Criminosas episódios baseados em casos reais.
12 Temporada 13
Mais mudanças de elenco
Após o cancelamento do spinoff Mentes Criminosas: Além das Fronteiras, o ator Daniel Henney trouxe seu personagem Matthew Simmons para o BAU. Morgan também volta à equipe, embora apenas por um episódio, e há alguns vislumbres de Mente criminosapotencial fantástico. Infelizmente, esses momentos são poucos e distantes entre si. A constante agitação do elenco do show nos últimos anos não permite que a equipe encontre um bom ritmo, mas Criminoso Minds ainda é capaz de produzir ótimos casos.
11 Temporada 11
Uma temporada irregular
Aisha Tyler chega para substituir a extrovertida Jennifer Love Hewitt e é uma adição encantadora ao elenco. O arco “Dirty Dozen”, que se estende ao longo da 11ª temporada, é um caso emocionante e configurou uma despedida memorável para Morgan. A 11ª temporada também apresenta dois dos melhores participações especiais em Mentes Criminosas, com Aubrey Plaza e Danny Glover aparecendo cada um em episódios brilhantes. Os pontos altos são altos, mas a 11ª temporada luta para sustentá-los por longos períodos.
10 Temporada 6
Estragado por problemas fora da tela
A 6ª temporada foi marcada pelo drama dos bastidores, já que Paget Brewster e AJ Cook foram demitidos após a 5ª temporada. O confronto final de Prentiss com seu inimigo de longa data, Ian Doyle, é um destaque da temporada, mas não compensa o desconcertante decisão de livrar o show de dois de seus melhores personagens. Os fãs finalmente conseguiram o que queriam, e os dois atores foram trazidos de volta, mas suas saídas temporárias serviram como uma distração indesejada durante toda a temporada.
9 Temporada 15
Um final adequado
A 15ª temporada consegue encerrar o arco de cada personagem com cuidado e diligência.
A 15ª temporada proporcionou a melhor temporada em anos e provou ser um final apropriado para Mentes Criminosas. Apesar de sua duração truncada, a 15ª temporada consegue encerrar o arco de cada personagem com cuidado e diligência. Reid e Garcia são muitos dos destaques da temporada, ao lidarem com o desgaste mental de seus anos de trabalho na BAU. Apesar de um declínio acentuado nos seus últimos anos, o fim do Mentes Criminosas foi um lembrete de todos os melhores aspectos do show.
8 Temporada 9
JJ em destaque
A 9ª temporada continua voltando à misteriosa relação entre JJ e o novo chefe da seção BAU, Mateo Cruz. Eventualmente, é revelado que os dois já haviam trabalhado juntos em uma missão para capturar Osama bin Laden. É uma premissa bastante ridícula, mas o programa consegue vendê-la bastante bem. A 9ª temporada tem seus altos e baixos como qualquer outra, embora seja um excelente final em duas partes, que mostra a equipe rastreando um serial killer conhecido como “O Pregador”, compensa suas deficiências.
7 Temporada 8
Alto drama autorreferencial
A adição do especialista em linguística Alex Blake à equipe durou pouco, mas ela ainda tem uma grande dinâmica com Spencer na 8ª temporada. Mentes Criminosas apresenta “The Replicator”, um serial killer que imita as técnicas de criminosos que a BAU havia perseguido antes. É uma meta reviravolta na série, mas em vez de parecer uma releitura pouco inspirada dos maiores sucessos, a série consegue manter as coisas atualizadas. A principal desvantagem da 8ª temporada é a ausência de Emily Prentiss.
6 Temporada 1
Um primeiro passeio atraente
Mentes Criminosas não reúne todos os seus elementos mais fortes em sua primeira temporada, mas ainda é uma estreia notavelmente forte. Os fãs sempre terão um debate entre Rossi e Gideon, apesar de Gideon aparecer apenas nos dois primeiros episódios. Mas ele fornece algo completamente diferente, e a sua presença mais divisiva é uma fonte constante de conflito. A 1ª temporada termina em um suspense emocionante, quando Elle é baleada em sua própria casa. Isso aumentou as apostas para o resto do show, pois mostrou que ninguém estava seguro.
5 Temporada 7
O BAU de volta juntos
Como sempre, Mentes Criminosas termina com um final de temporada brilhante.
Após a turbulência da 6ª temporada, Mentes Criminosas começou do zero com toda a equipe trabalhando em conjunto. O retorno de Prentiss depois de fingir sua morte abre uma brecha emocional na equipe, o que é uma tendência interessante, já que a equipe trabalha junta ao longo da temporada. Como sempre, Mentes Criminosas termina com um final de temporada brilhante. O marido de JJ, Will, é feito refém em um assalto a banco, e a equipe enfrenta uma corrida contra o relógio para salvar sua vida.
4 Temporada 5
A hora mais sombria de Hotch
Entre uma série de casos emocionantes, a 5ª temporada investiga ainda mais a vida pessoal da equipe, incluindo uma viagem à cidade natal de Rossi. A 5ª temporada também traz um dos melhores episódios dirigidos por Matthew Gray Gubler, “Mosley Lane”. Mas a história mais marcante da temporada, de longe, é o confronto de Hotch com “The Reaper”. Isto leva ao momento mais devastador de todo o Mentes Criminosasquando a equipe ouve a esposa de Hotch sendo morta por telefone, sem poder ajudar.
3 Temporada 2
Não há sinais de uma crise no segundo ano
Mentes Criminosas melhorou em uma primeira temporada já forte com uma saída notável no segundo ano. O show começou a atingir seu ritmo, e a 2ª temporada desenvolve algumas das histórias mais interessantes da equipe. Spencer começa a lutar contra o vício, e o episódio traumático de Elle no final da primeira temporada faz com que ela atire em um suspeito. A 2ª temporada também começa a apresentar serial killers mais gráficos e atraentes do que a primeira temporada, um dos ingredientes vitais para o sucesso da série.
2 Temporada 4
Uma mistura perfeita de crime e caráter
A 4ª temporada apresenta o Reaper, bem como muitos outros criminosos deliciosamente desprezíveis. A infiltração de Prentiss e Spencer em um culto terrível é um destaque, assim como o relacionamento de Spencer com sua mãe, interpretada pela excelente Jane Lynch. No episódio 8, “Masterpiece”, Jason Alexander interpreta um serial killer narcisista que vê seus crimes como uma expressão de seu gênio. Ele é um dos vilões mais arrepiantes da série, e “Masterpiece” reivindica o título de melhor episódio de Mentes Criminosas.
1 Sessão 3
O BAU em pleno fluxo
Os 20 episódios da 3ª temporada estão repletos de tantos destaques que pode ser difícil acompanhar. Rossi se junta ao BAU e sua chegada solidifica a melhor formação do show. Rossi traz uma abordagem completamente diferente para Gideon. Ele é muito menos severo e mais sociável. Com a equipe toda junta, a 3ª temporada cumpre a premissa do show melhor do que qualquer outra. A equipe usa suas habilidades únicas para enfrentar alguns assassinos incrivelmente atraentes, e isso torna a terceira temporada a introdução ideal para Mentes Criminosas.