Os espectadores assistem à TV para se divertir, e isso geralmente vem de ver outras pessoas tentando resolver seus problemas. Quando esses problemas são internos, um profissional de saúde mental é frequentemente chamado para guiar o personagem através da ansiedade, tristeza ou simplesmente as consequências de más escolhas de vida.
Se os personagens tiverem sorte, eles podem ter um bom terapeuta que os escute e os ajude a se tornarem mais autoconscientes, como a Dra. Linda Martin Lúcifer, Que até conseguiu fazer o próprio diabo melhor. Mas às vezes os terapeutas são incompetentes ou esquecidos, causando danos adicionais, e alguns não têm ética alguma. Se eles são incompetentes ou perigosos, esses médicos não devem ser licenciados.
10 Tobias Funke – Desenvolvimento Preso
Coisas estranhas acontecem nesse programa, mas o mais incrível é que Tobias costumava ser um psiquiatra, muito menos o chefe daquele departamento no hospital. No início da série, ele perdeu sua licença, mas não por violações éticas, como dormir com pacientes. Em vez disso, Tobias cometeu um erro que alguém que não passou em um curso básico de RCP cometeria – realizar RCP em alguém que estava apenas dormindo.
Embora Tobias não pratique, ele ainda aconselha a família e amigos (pobre Buster) enquanto ele é consumido por uma infinidade de problemas próprios, como sua síndrome de “nunca nu” ou quando ele é um agressor sexual acidental ao se tornar um membro registrado.
9 Arnold Wayne – Louco
É ao mesmo tempo irritante e frustrante perceber que a atitude do Dr. Wayne em relação às pacientes do sexo feminino na década de 1960 era provavelmente típica. Quando Betty pediu sua ajuda, ficou claro que ele não pensava nas mulheres como seres humanos totalmente funcionais. Ele repetidamente violou a confidencialidade cliente-paciente e até se referiu ao estado mental de Betty como “infantil” simplesmente porque suas preocupações se concentravam na família e nos filhos.
Embora ele não tivesse a intenção de ferir seus pacientes, estava acontecendo de qualquer maneira. O único resultado realmente bom do tratamento de Betty foi quando ela percebeu que o Dr. Wayne estava se reportando a Don, o que a fez perceber como Don se tornou controlador.
8 Josh Cohen – boa menina
Quando o público conhece o Dr. Cohen, ele não é um mau médico. Ele ouve Annie que ela é vulnerável à outra pessoa em vez de afastá-la ou brincar, o que mostra que ela realmente quer progredir. No entanto, com mais entrevistas, os espectadores podem ver que Annie cometeu um erro e tem uma queda por Josh, o que ele também percebe claramente.
A coisa responsável a fazer é encaminhá-la para outro médico em vez de ir ao apartamento dela depois que ela tentou beijá-lo. Josh permite que sua atração por Annie e sua lisonja de suas preocupações superem seu melhor julgamento como terapeuta, acabando por falhar com Annie.
7 Evelyn Vogel – Dexter
Não é incomum que pessoas que sofreram traumas sejam atraídas para o campo da saúde mental e queiram ajudar a si mesmas e aos outros. Dr. Vogel, que vê Dexter e Deb, é bem-intencionado, mas cego por seu próprio passado.
Por causa dos problemas de seu filho, ela queria acreditar que pessoas com vontade de matar poderiam ser canalizadas, e sua ajuda foi fundamental na criação do código de Harry, que funcionou bem na vida de Dexter, impedindo que Ele matasse pessoas inocentes. Em última análise, no entanto, a incapacidade da Dra. Vogel de separar seus próprios sentimentos de seu tratamento de Dexter fez mais mal do que bem.
6 Jean Halloway – Cigano
Ao contrário das entradas anteriores, Jean tem plena consciência de que seu comportamento em relação aos clientes ultrapassa completamente os limites da ética profissional. Ela não se vê gradualmente atraída por seus pacientes ou perdida em sua própria bagagem; ela deliberadamente procura as pessoas que seus pacientes discutem e se integra em suas vidas para se divertir.
Joan é uma médica que exige paciência, pois vê sua prática como uma novela de escolha pessoal de suas próprias aventuras. Ela mudou seu nome e viveu uma vida dupla com absolutamente nenhuma preocupação sobre como suas ações prejudicariam seus pacientes ou seus próprios entes queridos.
5 Fiona Wallice – Terapia na Internet
Fiona é movida por seu ego e precisa ser reconhecida e promover sua carreira e reputação. Como narcisista, Fiona não está interessada em ajudar seus pacientes por causa da empatia. Em vez disso, ela se concentra mais no que seus pacientes podem fazer por ela. Desde chantagear pacientes e manipulá-los sexualmente até espioná-los para ela, Fiona fez o que queria.
Isso fica imediatamente evidente pelo fato de Fiona oferecer sessões de aconselhamento sem nenhum treinamento ou certificação, e ela parece genuinamente convencida de que uma sessão de terapia de três minutos seria eficaz. Ela tem pouco senso de certo e errado, e seu passado questionável sugere que ela não aprendeu com seus erros anteriores.
4 Ike Hershkopf – O Encolhimento ao Lado
O aspecto mais assustador do personagem de Ike é que ele é baseado em um psiquiatra real. Ike é um vigarista graduado que usa sua inteligência e conhecimento dos tipos de personalidade para atingir pacientes como Marty e Miriam.
Ele metodicamente cortou qualquer sistema de apoio em suas vidas e os convenceu de que ele tinha seus melhores interesses no coração. Seus motivos ocultos são simples – ele quer dinheiro e gosta do controle que pode exercer sobre seus pacientes. Enquanto alguns dos outros maus terapeutas estavam muito preocupados com suas vidas para apreciar plenamente o dano que estavam causando, Ike estava totalmente ciente de suas ações e inclinou a balança para o mal.
3 Hugo Estranho – Gotham
Enquanto uma cidade de prestígio como Gotham pode não ser capaz de atrair talentos médicos de alto nível, quase qualquer psiquiatra será mais popular que o Doutor Estranho. Sua autoridade no Arkham Asylum é uma enorme bandeira vermelha, e faz sentido quando os espectadores descobrem que as tentativas do Doutor Estranho de “reabilitar” pacientes são apenas uma cobertura para seus experimentos em andamento para ressuscitar os mortos.
A única motivação do Doutor Estranho é um avanço científico, não para o benefício da humanidade, mas para demonstrar sua superioridade intelectual e garantir seu legado. Ele não se importa com ninguém além de si mesmo.
2 Oliver Thredson – AHS: Asilo
Thredson tem uma licença, mas definitivamente não deveria. Abandonado quando criança, Oliver tem uma história estereotipada de um psiquiatra vilão, e o show toca em todos os tropos.Embora ele seja um personagem corajoso o suficiente AHS Para trabalhar em um hospital psiquiátrico, ele defendia uma abordagem mais científica ao tratamento e tinha um alter-ego, um serial killer.
Ele gosta de todas as formas de abuso e tortura, e sua posição no abrigo lhe dá acesso a um grupo de vítimas que ele não hesitará em aproveitar.
1 Hannibal Conferencista – Hannibal
Como terapeuta, o Dr. Lecter tem praticado e ajudado com sucesso muitos pacientes, provando que é plenamente capaz de uma terapia ética e eficaz, apesar de sua falta de consciência e da alegria de brincar com pessoas de seu interesse, como Will é o mesmo como Bedelia.
Hannibal esconde diagnósticos, compartilha informações confidenciais e implanta ideias para colocar outros em apuros e ver como eles reagirão, mantendo-os oscilando em pontos de inflexão. Suas ações não foram devido a um trauma profundo ou sua própria doença mental. Em vez disso, Hannibal gosta do dano que inflige, tanto físico quanto mental.