Avatar: O Caminho da Água o produtor John Landau detalha mais sobre as novas criaturas aquáticas de Pandora. Quando o Avatar 2 trailer do filme caiu, os espectadores tiveram uma primeira olhada no mundo subaquático que o diretor James Cameron criará com a sequência. Ao contrário do primeiro filme, que em grande parte apresentou aos espectadores espécies terrestres nativas de Pandora, o planeta fictício onde Avatar acontece, esta próxima parcela parece ter extensas sequências subaquáticas. Avatar: O Caminho da Água verá o retorno dos atores Sam Worthington e Zoe Saldaña como Jake Sully e Neytiri, respectivamente, ao lado de novos atores como Michelle Yeoh, Kate Winslet e Jemaine Clement.
Avatar 2agora intitulado Avatar: O Caminho da Água, foi uma das sequências mais aguardadas do século 21. Cameron primeiro prometeu um Avatar acompanhamento logo após o lançamento do primeiro filme, mais tarde anunciando duas outras continuações. Outra continuação (Avatar 5) foi adicionado, embora as datas de lançamento dos filmes tenham sofrido grandes atrasos. Para o Avatar: O Caminho da Água filmandoCameron teve que dominar a tecnologia de captura de movimento subaquática para retratar as sequências subaquáticas com a mesma qualidade de CGI pela qual o primeiro filme foi elogiado.
Explorando as criaturas CGI que habitam o mundo subaquático de Avatar 2o produtor Landau explica um pouco da nova fauna de Pandora em uma entrevista recente com Império. Muitas dessas criaturas compartilham qualidades semelhantes aos animais encontrados na Terra, mas possuem características únicas no mundo de Pandora. As novas espécies incluem o tulkun, skimwing e o ilu. O tulkun e o skimwing podem ser vistos no trailer, o primeiro uma enorme criatura parecida com uma baleia e o último mostrado nadando para a batalha. Os ilu são criaturas que já foram apresentadas no Disney World’s Vôo de Passagem passeio. Landau compara o ilu a “o equivalente em água de um cavalo” e chama as criaturas de “mais brincalhão do que skimwings.” Confira sua descrição de tulkuns e skimwings abaixo:
A ideia era criar uma criatura que estivesse na escala de Pandora. Um tulkun tem, tipo, 300 pés de comprimento. Eles são uma espécie senciente e tão inteligente em sua própria maneira quanto os Na’vi são na deles. […] [A skimwing is] como um peixe voador gigante, mas mantém seu rastro na água – sua cauda é sua propulsão. O Metkayina [water tribe] e todas as pessoas do recife as usam como montarias militares quando estão entrando em combate. Eles podem ir 60 milhas por hora por períodos intermináveis de tempo.
Essas descrições detalhadas mostram o cuidado meticuloso que foi investido na construção do mundo para Avatar: O Caminho da Água. As criaturas não são meras criações CGI, mas imaginaram dimensões e papéis claros dentro de seus ecossistemas e da sociedade Na’vi em Pandora. Esse nível de especificidade não deve ser surpresa depois do primeiro filme, que também introduziu novas criaturas em seu vasto e fluorescente universo de flora e fauna. A equipe de Cameron até criou uma linguagem original para os Na’vi, que os fãs do filme podem aprender a falar online.
Quando os tulkuns, skimwings e ilus finalmente chegarem às telonas em dezembro, os telespectadores verão o tão aclamado trabalho de Cameron finalmente se concretizar. Treze anos se passaram desde Avatar chegou aos cinemas em 2009. Embora as descrições das novas criaturas de Pandora sejam certamente empolgantes, a próxima pergunta será se Cameron usou a última década efetivamente para melhorar a qualidade técnica do próximo filme. Tudo será revelado quando Avatar: O Caminho da Água chega aos cinemas ainda este ano.
Fonte: Império