Resumo
O papel de Krysten Ritter em Breaking Bad como Jane Margolis destaca temas de vício, amor e tragédia.
O impacto emocional da cena da morte de Jane no elenco, especialmente em Bryan Cranston, foi intenso e palpável.
A preparação de Cranston para a cena ao ver o rosto de sua própria filha ressalta a profundidade de sua atuação.
Krysten Ritter Liberando o mal papel deixou uma impressão duradoura nela, para melhor ou para pior. Liberando o malum programa que redefiniu a narrativa televisiva, gira em torno de Walter White (Bryan Cranston), um professor de química que se tornou traficante de drogas e fabricante de metanfetaminas. Com seus enredos intrincados e profundo desenvolvimento de personagens, a série conquistou seu lugar nos anais da história da TV. Ao longo de suas cinco temporadas, Liberando o mal explora com maestria temas de moralidade, consequências e capacidade humana de mudança, obrigando os espectadores a questionar a dicotomia entre o certo e o errado.
Krysten Ritter Liberando o mal personagem, Jane Margolis, serve como uma figura central em Liberando o mal temporada 2. Como namorada de Jesse Pinkman (Aaron Paul) que está se recuperando do vício em drogas, o enredo de Jane se entrelaça com os principais elementos temáticos do programa, oferecendo um exame matizado de vício, amor e tragédia. Seu arco dentro da série é ao mesmo tempo cativante e comovente, culminando em um momento que continua sendo um dos mais memoráveis e controversos da história. Liberando o malhistória. No entanto, o momento teve um enorme impacto emocional tanto para Ritter quanto para Bryan Cranston.
Krysten Ritter diz que a reação emocional de Bryan Cranston à morte de Jane foi “intensa”
Após a tomada, Cranston estava sentado em silêncio no canto do set
A morte de Jane em Liberando o mal ocorre no penúltimo episódio da 2ª temporada, intitulado “Phoenix”. É um momento que marca não só uma virada para a série, mas também para o personagem de Walter White. Na cena, Walter invade o apartamento de Jesse em busca de dinheiro enquanto Jesse e Jane estão dormindo. No entanto, ele testemunha Jane sufocando até a morte com seu próprio vômito devido a uma overdose de heroína. Walter poderia facilmente salvá-la virando-a de lado, mas opta por não fazê-lo. É uma cena que muitos acreditam ser quando Walter White se transformou em Heisenberg.
Refletindo sobre a filmagem desta cena, Ritter descreveu o impacto emocional que isso causou no elencoparticularmente em Cranston. A intensidade do momento foi palpável, com Ritter afirmando (via guerra eletrônica):
“Foi só quando estávamos filmando que toda a morte em torno do personagem me atingiu. Então, eu sabia que ia morrer. Estou lendo o roteiro e pensei, 'Legal, rock and roll, ela morre. Tão divertido! Mas então você está fazendo isso, você está com essa maquiagem mortal; eles construíram um gesso para o meu peito para que Aaron Paul possa realmente bater no meu peito. [Cranston]após a tomada, você apenas o vê sentado quieto no canto. Foi intenso e nunca esquecerei.”
Esta visão dos bastidores esclarece o profundo impacto que a cena teve não apenas no público, mas também naqueles que a trouxeram à vida. A preparação meticulosa e o investimento emocional necessários para tal momento ressaltam as razões pelas quais ele continua sendo um ponto significativo tanto na série quanto na carreira de Ritter.
Bryan Cranston viu sua própria filha durante as filmagens da cena de Breaking Bad Death de Ritter
O ator também se preparou para a cena escrevendo uma lista de prós e contras
A profundidade da atuação de Cranston na cena da morte de Jane é ainda mais iluminada por suas próprias reflexões compartilhadas durante uma aparição no Dentro do Estúdio de Atores. Cranston revelou a turbulência pessoal que experimentou durante as filmagens e que viu a própria filha durante a cena, afirmando:
“Eu vejo o rosto da minha própria filha em [Jane’s] lugar. E eu não queria, não planejei isso.”
Esta confissão destaca a complexidade emocional que os atores muitas vezes navegam ao retratar cenas tão angustiantes, misturando realidades pessoais com as circunstâncias ficcionais de seus personagens. Também explica por que “Phoenix” é o favorito de Cranston Liberando o mal episódio. A preparação de Cranston para esta cena também incluiu escrever uma lista de prós e contras pela decisão de Walter White de deixar Jane morrer, uma abordagem metódica que sublinha o seu compromisso com a autenticidade. Ele compartilhou (via IndieWire):
“Uma das coisas que escrevi, além de ‘ela vai matar Jesse e arruinar nossas vidas e ela é viciada de qualquer maneira’… Havia uma quantidade significativa de prós, e um deles é que ela é uma jovem e poderia ser minha filha.”
Os comentários de Cranston revelam a profundidade do pensamento colocado na compreensão da mentalidade de Walter. Essa preparação meticulosa não só aumentou a credibilidade da cena, mas também serviu para destacar o conflito interno vivido por Walter, tornando a atuação de Cranston no Liberando o mal episódio ainda mais convincente e dolorosamente eficaz.
Fontes: guerra eletrônica, Dentro do Estúdio de Atores, IndieWire