Com o último filme de James Bond, Sem Tempo Para Morrer, os espectadores viram o famoso espião fazer algumas coisas bastante questionáveis, como trabalhar para a CIA contra o MI6 e matar involuntariamente um principal suspeito sob segurança máxima. No entanto, a imagem frequente de James Bond como um modelo de estoicismo e virtude britânicos muitas vezes desmente o fato de que ele cometeu alguns atos indiscutivelmente enganosos, todos em nome da “Rainha e do País”.
Agora milhares de super-espiões de poltrona em Classificador estão analisando as evidências para decidir sobre as ações mais antiéticas de James Bond cometidas no cumprimento do dever.
10 Quando ele colocou uma missão em perigo ao alterar seu atestado de saúde
Dentro O mundo não é o Bastante, James Bond (interpretado por Pierce Brosnan), é ferido durante um ataque à sede do MI6 no início do filme, deixando-o com um ombro deslocado. Enquanto ainda se recupera de sua lesão, Bond decide seduzir sua médica e dorme com ela, fazendo com que ela mude seu Bill Of Health.
Isso dá a Bond a luz verde para voltar ao serviço ativo e ir atrás dos bandidos que atacaram o MI6, enquanto ainda estavam feridos e potencialmente comprometendo a missão e a vida de seus aliados.
9 Quando ele roubou tecnologia ultra-secreta
No filme ESPECTRO, James Bond (interpretado por Daniel Craig) é suspenso do serviço, uma ocorrência comum para a versão “bad boy” de Craig do famoso espião. James então decide fazer uma viagem não autorizada a Roma, roubando um protótipo Aston Martin da filial Q.
A razão pela qual ele rouba o carro é simplesmente porque ele gosta muito. Se a tecnologia do protótipo tivesse caído nas mãos da SPECTRE, isso poderia ter dado aos inimigos de Bond uma vantagem séria.
8 Quando ele arriscou um incidente internacional por um favor
Aqui está outra situação de risco criada por James Bond de Daniel Craig no filme ESPECTRO, desta vez no início do filme, onde Bond está em uma missão não autorizada na Cidade do México durante as festividades do Dia dos Mortos. Bond está lá para assassinar Marco Sciarra, um terrorista que M pediu para matar logo antes de morrer no filme anterior.
No estilo típico de Bond, a missão dá errado, com uma enorme perseguição cheia de explosões e balas voando por toda parte no centro da Cidade do México durante um grande desfile, tudo em nome de manter a promessa de James de cumprir o último desejo de M.
7 Quando ele tentou dormir com um espião russo
De forma um pouco mais sutil, desta vez em O espião que me amava, James Bond (interpretado por Roger Moore) usa todo o seu charme para persuadir um agente soviético chamado XXX a entregar um microfilme com planos ultra-secretos.
Bond ainda tenta dormir com o agente soviético para adquirir o microfilme, quebrando a primeira regra da escola de espionagem, não dormir com o inimigo. XXX vê através de seu estratagema e o nocauteia, fazendo uma fuga rápida com o microfilme na mão.
6 Quando ele tentou matar um empresário em uma luta de espadas
Os espectadores veem repetidas vezes o hábito desagradável de James Bond de deixar suas vinganças pessoais atrapalharem a missão. Dentro Morra outro diaúltimo passeio de Pierce Brosnan como Bond, há uma dessas ocorrências.
Mais ou menos na metade do filme, Bond deve seguir o bilionário britânico Gustav Graves em seu elegante clube de esgrima. Uma coisa leva a outra e Bond e Graves se envolvem em uma luta de espadas, usando armas reais, destruindo pinturas inestimáveis e colocando em risco a vida de vários espectadores, tudo por um pouco de competição viril.
5 Quando ele assassinou todas as pistas que tinha
Outro erro questionável do James Bond de Daniel Craig, desta vez no filme Quântico de consoloonde Bond investiga uma organização sombria que parece ter se infiltrado em todos os cantos do mundo.
Bond não consegue conter suas emoções e acaba se livrando de todos os membros dessa organização que conhece, em uma vã tentativa de se vingar da morte de Vesper. É uma maravilha que ele tenha sido capaz de descobrir o plano maligno deles.
4 Quando ele “matou” o chefe da KGB sem ordens
Embora apenas aparecendo como James Bond em dois filmes, Timothy Dalton trouxe uma pitada de realismo e coragem para o papel que Daniel Craig mais tarde aproveitou. Dentro As luzes vivas do diapor exemplo, Bond de Dalton conspira com o chefe da KGB, Pushkin, para que ele finja seu assassinato para atrair alguns agentes desonestos da KGB.
O plano é seguido à risca, com James Bond aparentemente assassinando o chefe da KGB na frente de um monte de testemunhas. Esse movimento arriscado poderia ter saído pela culatra espetacularmente, pois, para todos os efeitos, ninguém mais no MI6 ou na KGB sabia que isso era um sucesso encenado.
3 Quando ele desafiou as ordens e tentou matar Le Chiffre
Na primeira e indiscutivelmente melhor estreia de Daniel Craig como James Bond, Casino Royale segue um Bond mais jovem e menos experiente, que acaba de receber seu status 00, enquanto luta contra o financista terrorista Le Chiffre em um jogo de pôquer de alto risco.
Bond rapidamente põe em risco a missão, pois, quando perde o jogo inicialmente, fica furioso e tenta assassinar Le Chiffre com uma faca escondida. Felizmente, Bond é parado por um Felix Leiter, um agente da CIA mais calmo, que não apenas impede Bond de cometer esse grande erro, mas também o traz de volta ao jogo.
2 Quando ele foi desonesto para matar um traficante de drogas
No filme Licença para mataros espectadores veem a versão mais corajosa de James Bond de Timothy Dalton se tornar desonesta, mas desta vez para derrotar um traficante sul-americano, Franz Sanchez, que emboscou o amigo de Bond da CIA, Felix Leiter, e sua esposa.
Bond acaba abandonando sua missão anterior em Istambul, o que leva M a revogar sua Licença para Matar e suspendê-lo da ativa, o que pouco faz para impedir Bond de se vingar de Sanchez.
1 Quando ele atirou em uma embaixada real
Logo após conseguir seu cobiçado status 00 e Licença para Matar em Casino RoyaleJames Bond (interpretado por Daniel Craig) decide jogar tudo ao vento e causar um incidente internacional ao assaltar uma embaixada soberana para capturar um suposto fabricante de bombas.
Bond se infiltra na embaixada, nocauteia o embaixador, atira nos guardas e acaba explodindo uma parte da embaixada usando tanques de propano, potencialmente ferindo ou mesmo matando vários funcionários inocentes da embaixada. Tanto M quanto o governo britânico certamente tiveram que passar por alguns obstáculos para tirar Bond de sua bagunça criada por ele mesmo.