- The Walking Dead: Daryl Dixon o spinoff cumpre a promessa de novos temas e uma nova abordagem, ambientados na França em um cenário diferente.
- Cidade morta não consegue evoluir Mortos-vivos franquia, sem temas e personagens únicos, apesar de um cenário urbano.
- O spinoff de Daryl Dixon corre riscos com visuais sombrios e cenas mais sombrias, criando uma atmosfera mais atraente e realista.
Agora isso mais Mortos-vivos spinoffs serão lançados após a conclusão do programa principal, é hora de uma nova abordagem à franquia, que é algo que The Walking Dead: Daryl Dixon ofertas. O mesmo não pode ser dito de Cidade mortapois não segue com Os mortos-vivos promessa. Embora seja reconfortante assistir a algo familiar, os mesmos temas e ideias tornam-se repetitivos, mesmo para franquias populares e de sucesso como Mortos-vivos. Era apenas uma questão de tempo até que mudanças fossem feitas, introduzindo novos personagens, explorando temas mais sombrios no apocalipse ou mostrando um país completamente diferente.
O primeiro episódio de Daryl Dixon faz um trabalho rápido de implementação de tais mudanças. Ambientado na França, um local nunca antes visto em Mortos-vivos, fica claro desde o início que o spinoff de Daryl será diferente da melhor maneira possível. Esses Mortos-vivos os spinoffs devem trazer algo novo para a mesa, desde o desenvolvimento de personagens existentes até a incorporação de histórias mais sombrias na narrativa. Felizmente, o spinoff de Daryl Dixon continua Os mortos-vivos promessa de evolução futura, que estabelece um alto padrão para outros programas futuros.
Dead City não era a evolução de The Walking Dead que a AMC prometeu
The Walking Dead: Cidade Morta não introduz nada de novo em termos de visuais, temas e enredos, tornando-o um spinoff mediano que não segue a evolução prometida pela AMC. Embora Cidade morta consegue trazer de volta a nostalgia do original Mortos-vivos, faltam temas e personagens únicos. Um aspecto positivo da série é que Negan e Maggie se encontram em um ambiente urbano, diferente do campo e das comunidades caseiras nas últimas temporadas de Mortos-vivos. Ver Nova York em seu estado decadente é interessante, mas não é suficiente para destacar esse spinoff.
Apesar da oportunidade perdida em Cidade mortaainda há uma chance de os spinoffs atuais e futuros cumprirem a promessa tão esperada. Daryl Dixon parece estar liderando esse ataque, e mesmo que a primeira temporada não tenha terminado, fica claro desde os primeiros episódios que o público verá um lado diferente de Mortos-vivos. O mesmo poderia acontecer em The Walking Dead: Aqueles que Vivem, outro próximo spinoff centrado em Rick e Michonne. Se esses programas estabelecerem padrões elevados para a franquia, então é possível Cidade morta a segunda temporada seguirá com desenvolvimentos mais emocionantes e diferentes.
O spinoff de Daryl Dixon é uma partida muito maior para The Walking Dead
O spinoff de Daryl Dixon está finalmente se afastando Mortos-vivos nostalgia e tentar algo novo, que é um risco que vale a pena correr. Na verdade, agora existem visuais sombrios e temas muito mais sombrios em Daryl Dixon, fazendo com que se destaque de outros spinoffs da franquia. Como o show se passa na França, já há uma diferença significativa, já que o público está acostumado a assistir ao apocalipse nos Estados Unidos. Desde a estreia, um tom deprimente é rapidamente introduzido através de planos insaturados, cadáveres em decomposição no chão e um novo Mortos-vivos ameaça zumbi chamada queimadores. Instantaneamente, essas mudanças tornaram o spinoff mais atraente.
Além do visual, Mortos-vivos fez uma das coisas mais sombrias no episódio 2 do programa de Daryl ao revelar uma mulher reanimada dando à luz seu bebê. Cenas mais sombrias como essa fazem Daryl Dixon mais realista e, por sua vez, aumenta a tensão. Já era hora de um spinoff homenagear Os mortos-vivos sucesso sem copiá-lo muito, já que o público merece ver algo novo depois de muitos anos assistindo os mesmos personagens lutando contra zumbis normais e encontrando diferentes grupos de vilões. Isso sem falar que Daryl Dixon está finalmente reconhecendo as chamadas variantes que outros spinoffs provocaram no passado.
Por que as diferenças de Walking Dead de Daryl Dixon são uma coisa boa
Embora a nostalgia seja reconfortante, ela pode impedir que um spin-off atinja todo o seu potencial, especialmente quando se trata do mundo dos Mortos-vivos. Esta franquia tem muito para explorar, e com Daryl Dixon investigando um novo território, o público pode testemunhar histórias únicas que mudam completamente o universo. Daryl acabar na França é a primeira mudança, mas agora personagens como Laurent entraram em cena e ele parece ser muito importante. Laurent sendo Os mortos-vivos O primeiro personagem imune já marca uma grande divergência em relação ao programa principal, prometendo revelar mais sobre o vírus e uma possível cura.
Claro, ainda existem elementos nostálgicos no spinoff de Daryl Dixon, incluindo ovos de Páscoa que remetem a temporadas anteriores de Mortos-vivos. Porém, isso não o impede de ser criativo em termos visuais e temas inexplorados em um apocalipse. Essas mudanças são boas, com episódios futuros prometendo insights sobre as variantes zumbis, experimentos na França e conhecimentos interessantes sobre o surto. The Walking Dead: Daryl Dixon claramente quer tentar algo novo honrando a promessa da AMC sobre Os mortos-vivos evolução, que é um compromisso Cidade morta não consegue alcançar na 1ª temporada.