Mulher Maravilha nomeia oficialmente o maior poder da história da DC

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Mulher Maravilha nomeia oficialmente o maior poder da história da DC

Resumo

  • Em Mulher Maravilha #12, Diana percebe que existe um poder maior que o amor e o medo no DCU.

  • Robin e Mulher Maravilha se unem em Tom King’s Mulher Maravilha #12, um Poder absoluto questão de ligação.

  • As maiores virtudes/táticas de Damian e Diana falham ao confrontar o Capitão Bumerangue.

AVISO: Contém possíveis spoilers para Mulher Maravilha #12!Todo Mulher Maravilha fã sabe que Diana Prince é uma campeã do amor, acreditando que é o poder que pode conquistar tudo. No entanto, a Princesa Amazona admitiu recentemente que algo é ainda mais poderoso que o amor – e não é a vingança do Batman ou a compaixão do Superman, mas algo que o Capitão Bumerangue tem de sobra.

Tom King, Tony S. Daniel e Leonardo Paciarotti Mulher Maravilha # 12 é uma questão ligada ao evento de crise cruzado da DC, Poder absoluto, que vê a população metahumana da Terra ser alvo de Amanda Waller e seus robôs Amazo, que roubam poder. Nesta edição, Mulher Maravilha e Robin Damian Wayne se unem para descobrir a localização da prisão metahumana secreta de Waller.


Mulher Maravilha #12 Diana Robin e Captian Boomerang 1

A investigação da dupla os leva ao Capitão Bumerangue, que conhece Waller melhor do que ninguém depois de seus anos no Esquadrão Suicida. No entanto, conseguir a localização do bandido é mais difícil do que Diana e Damian previram, já que suas táticas de amor e medo falham..

Mulher Maravilha declara oficialmente “Estupidez” o maior poder do universo DC

Capitão Bumerangue prova que a estupidez supera o amor e o medo


Mulher Maravilha #12 Diana e Robin e Capitão Bumerangue 2

Mulher Maravilha #12 mostra a Mulher Maravilha e Robin se revezando em suas táticas de interrogatório – Diana tenta o amor, enquanto Damian confia no medo. No entanto, nenhuma das abordagens consegue fazer com que o Capitão Boomerang revele as informações de que precisam. Perto do final da edição, quando a Mulher Maravilha e Robin admitem sua frustração por não conseguirem quebrar o Bumerangue, o ladino começa a se gabar de sua resiliência. “Seu idiota @#%@$ pensou que eu desistiria da prisão de Waller na Ilha Gamorra ?!” ele exclama, sem perceber que acabou de revelar a localização.

Esse deslize imediatamente chama a atenção de Robin e da Mulher Maravilha, levando Diana a dizer: “Existe um poder maior que o medo e o amor. A estupidez de um Flash Rogue superconfiante.” Embora esta cena seja repleta de humor, ela também marca uma revelação significativa – a Mulher Maravilha reconhece que algo supera a virtude que ela sempre defendeu: o amor. Este momento também poderia sugerir que a arrogância, que muitas vezes leva à estupidez, é o verdadeiro poder que supera o amor e o medo, tornando-o relevante para uma gama mais ampla de vilões.

Os fãs concordarão com a opinião de Tom King de que a estupidez supera o medo e o amor? (É discreto e faz sentido)

A estupidez realizou o que o medo e o amor não conseguiram Mulher Maravilha #12


Mulher Maravilha #12 Diana e Robin e Capitão Bumerangue-1

Será interessante ver se os fãs concordam que a estupidez/arrogância supera o medo e o amor, especialmente porque essas duas virtudes definiram o Batman e a Mulher Maravilha por décadas. Alguns podem argumentar que essa visão diminui as características centrais nas quais esses personagens são construídos, sugerindo que a estupidez supera o medo e o amor. No entanto, faz sentido que, se um personagem for excepcionalmente estúpido ou arrogante, ele possa ser incapaz de processar as situações de maneira eficaz, tornando os poderes do amor e do medo discutíveis. Sob esta luz, Tom King Mulher Maravilha pode estar certo ao dizer que o maior poder no DCU é a estupidez.

Mulher Maravilha #12 já está disponível na DC Comics!

MULHER MARAVILHA #12 (2024)


Capa principal da Mulher Maravilha 12: A Mulher Maravilha segura seu escudo no alto.

  • Escritor: Tom King

  • Artista: Tony S. Daniel

  • Colorista: Leonardo Paciarotti

  • Escritor: Clayton Cowles

  • Artista da capa: Daniel Sampere e Tomeu Morey

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