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10 Maiores Quadrinhos de Bane na História da DC, Classificados
  • Bane, um inimigo formidável, desafia a força e o intelecto do Batman em histórias envolventes desde os anos 90.
  • Bane, conhecido por sua determinação e força, rivaliza com o Coringa como o maior vilão da DC com histórias envolventes.
  • Os feitos e vitórias de Bane, desde manter Gotham refém até destruir o espírito do Batman, destacam seu legado de vilão.

Criado por Chuck Dixon e Graham Nolan para desafiar a força e o intelecto do Batman, Maldição serviu como um dos vilões mais formidáveis ​​de Gotham desde o início dos anos 1990. Desde então, o vilão foi responsável por algumas das derrotas mais devastadoras de Bruce Wayne. Motivado pela necessidade de quebrar o Morcego e provar que é um homem superior, o vilão também estrelou uma longa linha de histórias excelentes. Na verdade, ele é um dos inimigos mais atraentes da DC.

Bane é um vilão definido por sua determinação, força e intelecto, mesmo que este último não seja o que as pessoas sempre pensam. Desde a década de 1990, ele se tornou um favorito dos fãs entre os leitores da DC, com alguns até mesmo o vendo como um ajuste melhor para o papel de arqui-inimigo do que o Coringa. O vilão é um dos inimigos de rua mais formidáveis ​​do DCU, e estrelou algumas das melhores histórias da empresa — incluindo séries dedicadas a ele. Estas são as melhores histórias em quadrinhos da DC estreladas por Bane.

10 Batman: Bane

Chuck Dixon e Rich Burchett

Batman: Bane começa quando, à deriva no mar, o vilão é levado a bordo de um navio que ele prontamente sequestra. Percebendo que a embarcação é na verdade uma usina nuclear marítima, ele volta para Gotham, esperando usar seu novo poder para irradiar a cidade. Depois de sequestrar Asa Noturna, o vilão mantém a cidade como refém, forçando uma resposta do Batman e do GCPD.

Batman: Bane é uma ótima visão de quão tenaz e implacável o vilão éiniciando um novo esquema logo após sua derrota em Bane of the Demon. A edição dispensou o foco em sua inteligência, em vez disso, fixando-se em quão aterrorizante ele pode ser quando recorre à força bruta.

9 Consequências do Mal Eterno: Batman vs Bane

Peter J. Tomasi, Scot Eaton e Jaime Mendoza

DC’s Para sempre mal evento viu o Sindicato do Crime tentar conquistar a Terra, com a Liga da Justiça morta, e os vilões forçados a defender seu mundo contra os intrusos. Após o evento, Batman é forçado a recuperar sua cidade de Bane, que preencheu o vácuo de poderresultando em uma de suas lutas mais épicas até hoje.

Batman vs Bane é uma ótima inversão da típica história baseada em Gotham, com Bane agora ocupando a liderança tipicamente mantida por Batman. A história faz questão de destacar as táticas dos dois personagens, com a forma imponente e infundida de Venom de Bane falhando diante da mente tática do Cavaleiro das Trevas.

8 Cidade de Bane

Tom King, Mikel Janin, John Romita Jr., Klaus Janson, Norm Rapmund, Clay Mann e Tony S. Daniel

A corrida de Tom King no Batman caiu como um tanto controversa, devido ao tratamento do relacionamento Batman/Mulher-Gato e Thomas Wayne. No entanto, para dar crédito a quem é devido, a história realiza uma das maiores vitórias de Bane sobre Bruce Wayne por meio do assassinato de Alfred e da revelação de que ele quebrou o espírito do Morcego.

“City of Bane” mostra Gotham mergulhada na anarquia, com a galeria de vilões do Batman usurpando a polícia como a lei da terra, enquanto Bane atrai o herói para uma armadilha. Embora a história veja o Caped Crusader e a Mulher-Gato triunfarem sobre a aliança entre Bane e o Flashpoint Batman, ela sem dúvida superou “Knightfall” em seu impacto duradouro em Bruce. Também reverteu um momento clássico da história da DC, com Wayne quebrando as costas do próprio Bane.

7 Conquista de Bane

Chuck Dixon e Graham Nolan

Conquista de Bane escala o vilão para sua própria série limitada pela primeira vez, seguindo suas aventuras e ambições de se tornar o maior chefão do crime. Para conseguir esse feito, o vilão e seus companheiros atacam um grupo de vilões liderados pelo gênio Dionísio, que o vilão faz prisioneiro. Construindo seu novo império do crime, Bane mira em outros rivais.

Conquista de Banefiel à ideia por trás do vilão, inverte efetivamente a fórmula de uma história em quadrinhos do Batmanincluindo muitos dos mesmos jogadores-chave, como a Mulher-Gato e até mesmo uma parceria com o próprio Caped Crusader. Culminando em uma guerra com Kobra, a série limitada explora as ambições de Bane, sua ética como vilão e mostra o quão eficaz ele pode ser.

6 Tábula Rasa

Scott Beatty, Danielle Dwyer, Brian Azzarello, Roger Robinson e Troy Nixey

“Tabula Rasa” acompanha a busca de Bane para descobrir sua ascendência rastreando seu pai, o que o leva a acreditar que ele nasceu de ninguém menos que o próprio Thomas Wayne. Acreditando que ele e Bruce são meio-irmãos, o vilão se junta ao Cruzado Encapuzado, partindo para descobrir a verdade definitiva. Claro, no final foi revelado que o vilão não era um Wayne.

“Tabula Rasa” foi uma das primeiras histórias a desafiar a ideia de Bane como um vilão, sugerindo que uma herança compartilhada com Bruce poderia colocá-lo no caminho para o bem. No final das contas, a revelação de que os dois não eram parentes, afinal, encerrou sua breve e tênue “amizade”, mas também deixou Bane contemplando sua vida do lado do bem.

5 Veritas Liberat

Scott Beatty e Roger Robinson

“Veritas Liberat” retorna à história explorada pela primeira vez em “Tabula Rasa”, acompanhando Bane tentando viver a vida como um anti-herói. Depois de atacar uma série de vilões, ele embarca em uma jornada por montanhas congelantes e desoladas para encontrar seu pai, King Snake. Quando ele finalmente conhece seu pai, ele descobre suas origens trágicas por completo, enquanto Batman tenta rastreá-lo.

“Veritas Liberat” supera “Tabula Rasa” graças a melhores sequências de ação e uma conclusão mais emocional, com Bane vagando no caminho dos tiros para salvar Batman. A história terminou com o vilão aparentemente comprometido em abandonar sua carreira como vilão, embora, naturalmente, isso não tenha durado muito na continuidade da DC. Dito isso, é um ótimo lembrete de que o vilão não é totalmente ruim.

4 Bane: Um Dia Ruim

Joshua Williamson e Howard Porter

Em 2023, a DC lançou seu Um dia ruim linha de one-shots do Batman, histórias em formato de graphic novel dedicadas aos melhores vilões do Cruzado Encapuzado. A história de Bane alterna entre um conto recontado pelo vilão envolvendo uma parceria com Batman contra Grudge, um supervilão monstruoso infundido com Venom, e sua busca para impedir a produção do soro.

Bane: Um Dia Ruim se destaca como um dos melhores da gravadora, canalizando o melhor de Bane pois segue seu senso de orgulho, honra e ambição, escalando-o como um anti-herói. A arte de Howard Porter prova ser especialmente perfeita para o supervilão desajeitado e seus inimigos, criando algumas sequências de ação brilhantes enquanto o vilão é forçado a combinar sua inteligência e mente estratégica em uma ótima história no estilo viagem de carro.

3 Batman: A Queda do Cavaleiro

Chuck Dixon, Doug Moench, Graham Nolan, Jim Aparo, Norm Breyfogle, Scott Hanna e Kelley Jones

“Knightfall” começa quando Bane orquestra uma fuga do Asilo Arkham, com praticamente todos os principais vilões do Batman andando livres ao mesmo tempo, causando caos nas ruas de Gotham. Não contente em deixar isso para a polícia, o Cruzado Encapuzado faz da sua missão pessoal reunir seus temíveis inimigos. No entanto, ao fazê-lo, o trabalho enfraquece o herói, levando-o à exaustão completa — permitindo que Bane faça seu movimento contra um herói enfraquecido e vulnerável.

“Knightfall” provou que os pontos fortes de Bane como estrategista e lutador estavam no mesmo nível do Batmanusando um esquema cuidadosamente traçado para enfraquecer o Cruzado Encapuzado. No entanto, a história é conhecida por mais do que apenas a astúcia de Bane, pois também viu Bruce Wayne passar a capa e o capuz para Azrael, cujo condicionamento psicológico o levou a se tornar uma ameaça ainda maior para a cidade. No entanto, foi aqui que os fãs da DC viram o quão formidável um oponente Bane poderia ser.

2 A Maldição do Demônio

Chuck Dixon, Graham Nolan e Tom Palmer

A Maldição do Demônio segue o vilão após sua derrota em “Knightfall” enquanto ele encontra Talia al Ghul, e faz uma jogada para se tornar o sucessor de Ra’s como líder da Liga dos Assassinos. No entanto, quando as personalidades e ambições dos dois supervilões entram em choque, isso força uma luta pelo poder entre eles, culminando em um confronto brilhante.

A Maldição do Demônio foi uma continuação efetiva da ideia de Bane competindo efetivamente com Batman pelo que lhe foi oferecido pela família al Ghul. A série demonstra a inteligência e a ambição de Bane, construindo-o como mais do que apenas uma ameaça única baseada em força.. A minissérie não é apenas um ótimo estudo de personagem, ela também apresenta uma violência brilhante entre vilões.

1 A vingança de Bane

Chuck Dixon e Graham Nolan

Como a estreia de Bane, é difícil superar a qualidade e a profundidade da história encontrada em A vingança de Baneassim como sua sequência, Redenção. A primeira graphic novel acompanha a origem do vilão enquanto ele é submetido a experimentos na prisão de Santa Priscaonde ele treina para ser o homem mais forte e inteligente possível. Depois que ele descobre a existência do Batman, ele foge da prisão e viaja para Gotham City. Lá, ele tenta derrotar o Cavaleiro das Trevas em sua primeira luta.

Vengeance of Bane se destaca como uma das melhores origens de vilões em quadrinhos, construindo Bane com sucesso como o anti-Batman. A graphic novel preparou o cenário para “Knightfall” e estabeleceu o fato de que, sem Batman no caminho, o vilão poderia ter tomado Gotham no primeiro dia, abrindo caminho para uma das maiores lutas da DC nos anos 90.

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